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Principios de CEOs que lideram o mundo dos e-sports

O mercado global de jogos eletrônicos segue em ascensão e deve movimentar ainda mais dinheiro com a volta dos torneios presenciais podendo chegar a US$ 2 bilhões em 2030.





O mundo dos jogos eletrônicos ganhou os holofotes nos últimos quatro anos. As arenas lotadas e o crescimento no número de ligas, campeonatos e eventos vêm atraindo cada vez mais recursos, não só das marcas, interessadas em se associar a um segmento de alto engajamento e paixão, mas também dos investidores. Essa indústria, no entanto, vive uma nova fase com o desafio de se estruturar como negócio e buscar oportunidades muito além das competições e eventos.


De acordo com a NewZoo, principal consultoria que mapeia essa indústria no mundo, o Brasil está em terceiro no ranking de países com mais audiência ficando atrás apenas da China e Estados Unidos. Do ponto de vista financeiro, é um mercado que deve movimentar, globalmente, mais de US$ 2 bilhões até 2030. Segundo a PwC, a indústria de games, responsável por ampliar os fãs dos jogos eletrônicos, somente no Brasil, se aproxima de US$ 1,7 bilhão, impulsionada, sobretudo, pelos jogos digitais no mobile.


A revista Forbes Brasil ouviu cinco CEOs de equipes de e-sports que vêm crescendo e estruturando uma indústria ainda em formação. Antônio Pedro Cardoso, CEO da B4 e-sports, explica que o mercado está amadurecendo e, com isso, exigindo um profissionalismo maior não só no competitivo, mas também na gestão de pessoas, nas entregas dos projetos e na comunicação com o público. “É um perfil diferente do que víamos há dois ou três anos. Temos que estar conectados, entender novos jogos e perfis, tendências de mercado e o que está acontecendo com o mercado brasileiro e externo”.


No Brasil, os modelos de negócios dos e-sports ainda estão se estruturando. Bruno Bittencourt, eleito Forbes Under 30 em 2019 e CEO da Loud, organização que mantém equipes em várias modalidades, explica que, nos últimos anos, a indústria de esportes eletrônicos se transformou de um nicho para se tornar um grande fator de disrupção entre os esportes tradicionais e a indústria do entretenimento. “Só no Brasil, onde operamos, já estamos vendo os e-sports penetrarem na cultura mainstream. Estamos vendo programas universitários, ligas profissionais e até mesmo reconhecimento olímpico nos próximos jogos de 2022”


Matéria: Forbes

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